segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

White Collar - Series Finale


Minha serie favorita chegou ao fim :'( Admito que mesmo sendo fã, sei quando um final é bom ou ruim, não defendo somente por gostar, tem de merecer e White Collar mereceu. Consegui assistir muitas das series que assistia chegar ao fim, algumas com finais dignos e outras nem tanto e ainda há aquelas que infelizmente se perderam no caminho e ao final, obviamente não foi diferente. Posso citar exemplos como o de Friends, que foi uma série espetacular durante praticamente suas 10 temporadas, mas achei o fnal morno para uma serie tão divertida e considerada por muitos fãs uma das melhores de todos os tempos, Smallville, que conseguiu em suas 5 primeiras temporadas ser uma das melhores series que assisti, depois ficou morna, mas felizmente conseguiu concluir bem a saga de Clark Kent. Existiram casos como o de Heroes, que começou como um fenomeno, mas caiu tanto em sua qualidade, que a emissora nem se deu ao trabalho de lhe conceder um final, simplesmente a tirou da grade de programação. O.C um estranho no paraiso, teve otimas duas primeiras temporadas, depois sabe-se lá o que aconteceu, e o final... um dos piores que assisti. Dawson's Creek, foi um serie bem popular no final da decada de 90 e teve uma conclusão a sua altura. Os exemplos mais recentes de bom e ruim, são Dexter e True Blood, como os piores finais de todos os tempos e Burn Notice, Psych e Breaking Bad como os melhores finais de todos os tempos. Lost não vou mencionar, pq até hoje considero aquilo uma aberração. E agora a pergunta, em qual categoria White Collar se encaixa? Como um dos melhores finais de todos os tempos, obvio! Comecei a assistir a sere após conhecer o trabalho do Matt Bomer na desconhecida e curta Traveler (que para quem não se lembra, tinha a Viola Davis no elenco principal também) e depois ele integrou o elenco regular de Chuck, que aliás foi uma das series mais legais com final mais absurdo que já vi. Então quando o personagem dele morreu em Chuck, fiquei desolada, mas logo em seguida descobri pq ele saiu; para ser o protagonista de White Collar. Comecei a assistir a serie em seu primeiro episodio, quando ninguém tinha ouvido falar ainda, inclusive em 2011 escrevi sobre a série aqui no blog, que estava em sua terceira temporada na época. Eu era tão fã, que muitas vezes nem esperava pela legenda, assistia sem ou baixava alguma em inglês. Neal Caffrey se tornou meu personagem favorito da TV, junto com o Shawn Spencer e o Michael Westen, claro. Quando foi anunciado o fim de Burn Notice no ano passado, fiquei triste, Michael se foi. No inicio desse ano Psych acabou e Shawn foi quem me abandonou e agora, para minha tristeza total, foi a vez de Neal. Porém, como encerrar de forma digna uma série que sempre foi fiel a seu roteiro original, que nunca perdeu a qualidade? Pois é, essa era minha preocupação também. 

SPOILERS!!!!
Na temporada passada, vimos que o FBI prometeu libertar Neal e no fim desfez todo o acordo por considerá-lo um recurso valioso. Portanto, como ele poderia confiar em um novo contrato? Nosso golpista favorito já tinha seu maior golpe arquitetado. Forjar sua propria morte! Não só morrer, mas morrer com 23 milhões de dolares em notas não marcadas. No fim, Neal consegue enganar os Panteras (principais vilões dessa ultima temporada) e roubar um parte do dinheiro que eles estavam desviando. Com a ajuda de Mozzie, ele consegue derrubar os Panteras, se livrar de Keller (nemesis de Neal apresentado há algumas temporadas, que retornou para sua conclusão) de uma vez por todas e conseguir sua liberdade. O preço foi alto? Sim, com certeza. Mas para nós que assistimos desde o inicio, sabemos que não havia outra maneira dele se tornar um homem verdadeiramente livre. As cenas em que Neal se despede de June, de Mozzie, Peter e Elizabeth são tanto sutis, quanto emocionantes. No fim, quando até nós espectadores começamos a duvidar se era ou não um golpe, o agente mais astuto do FBI da TV (The Following precisa pegar o Peter Burke emprestado), finalmente começa a ligar os pontos e descobre que Neal aplicou o maior golpe de sua vida. A cena seguinte foi um deleite para os fãs de Neal Caffrey, o vemos andando livremente (finalmente) pelas ruas de Paris. Confesso que me senti tão triste, com aquela sensação de abandono ou coração partido, como disse anteriormente, os melhores estão indo embora. Mas saber que meu personagem favorito teve um final a sua altura, supera tudo. Obrigada Jeff Eastin, por esta que foi minha série favorita por seis anos. Agora Neal, Peter, Mozzie, El, Diana, Jones e June ficarão para sempre em nossa memória. 

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1 (Cinema)

Como falar sobre Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1, se nunca referenciei aqui no blog nenhum dos filmes anteriores? Bom, para os que não estão familiarizados com a franquia (que devem ser poucos), vou comentar rapidamente a historia dos dois primeiros filmes. O primeiro longa se chama somente Jogos Vorazes, tem o seu trio de protagonistas interpretados por Jennifer Lawrence, Josh Hutcherson e Liam Hemsworth, lançado em 2012, conta a historia de um futuro devastado onde o mundo foi dividido em distritos e governado por unico presidente, e para variar o sujeito é um tirano. Para divertir (sadicamente) seus espectadores, foi criada uma competição chamada de Jogos Vorazes, onde 2 jovens de cada distrito são escolhidos para o representar na competição. Obviamente, o jogo é extremamente violento e até a morte. Teoricamente, a lei dos jogos é como a dos Highlanders; no final, só pode haver um! Porém nossa heroina Katniss Everdeen, quebra essa regra, deixando seu companheiro Peeta Mellark vivo. No segundo filme, chamado Jogos Vorazes: Em Chamas, a dupla de campeões é convocada mais uma vez para os jogos, após o inicio de rebeliões por causa de seus feitos durante os primeiros jogos. Portanto, por se tratar do aniversário de 75 anos do evento, será o terceiro ano do chamado Massacre Quaternário, uma edição de luta na arena com regras ainda mais duras. Ou seja, dessa vez, os dois além de lutarem por suas vidas, precisam proteger seus amigos e familiares. No final desse filme Katniss destrói a redoma em torno do local onde os jogos são realizados e enquanto ela é regastada pelos rebeldes, Peeta é capturado pelo governo.
A partir daí começa o terceiro longa, com Katniss se tornando o tordo; o símbolo da rebelião, enquanto que Peeta é a voz do governo, tentando fazer com que as pessoas desistam de lutar contra seu tirano presidente Snow. Não há muito o que contar sobre a história principal dessa terceiro filme, somente que se trata mais uma vez de uma história de sobrevivência e esperança. Katniss se torna a esperança de um povo que era obrigado a obedecer a todas as ordens de um ditador que os tratava como animais e que agora, pela primeira vez possuem a chance de lutar contra isso e conseguir sua liberdade. Além de ter a responsabilidade de ser um simbolo para seu povo, nossa heroína ainda precisa correr contra o tempo para resgatar Peeta, que a cada pronunciamento parece estar mais desgatado e morrendo. O filme como já é de se esperar, por tratar da primeira parte, como diz o título, termina em aberto, com um gancho para o desfecho final, que somente ocorrerá na segunda parte. 
A franquia Jogos Vorazes, assim como a franquia Divergente, nos apresentam heróinas nas quais seu povo depositam toda a sua confiança e esperança. Diferentemente da Saga Crepusculo, onde tinhamos uma heroina apática, que não nos despertava nenhuma empatia. Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1 estreiou em meados de novembro e ainda está sendo exibido em muitas salas de cinema pelo país. A segunda parte só entrará em cartaz em novembro de 2015. Consegui assistir após duas semanas, de tão cheio que estavam os cinemas, mas valeu a pena, os roteiristas não se perderam e a história continua concisa, pelo menos para pessoas como eu, que não leram o livro, pois sei que filmes sempre ficam aquém de livros no quesito de detalhes. Um filme que vale a pena assistir, principalmente para os fãs da franquia.


quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Constantine (TV)


Semana passada comecei a assistir a adaptação para a tv de Constatntine, a série é baseada no quadrinho homônimo da Vertigo, selo da DC Comics, inicialmente lançado em 1985, e já adaptado para o cinema, no filme de 2005 estrelado pelo Keanu Reeves. 
A serie, conta a história de John Constantine, um detetive paranormal, especializado em assuntos de ocultismo. A série, que estreiou há 5 semanas, pelo que deu para entender (pois até agora ninguém falou nada) se passa após os eventos contados no filme, pois John não fuma e nem tem aquele cancer nos pulmões. No longa metragem, o protagonista ajuda uma policial a descobrir os mistérios em torno da morte de sua irmã gêmea, que para todos cometeu suicidio, mas ela não acredita nessa história. Ao longo da história descobrimos que nem tudo é o que parece e que anjos e demônios estão envolvidos no acontecimento.
Na série, Constantine é um detetive (bem estilo Winchesters) que sempre que encontra um evento estranho, resolve investigar, pois nem tudo que os olhos vêm se trata da realidade. O acompanham, o motorista imortal Chaz, papel que foi de Shia Lebouf no filme e a novata Zed, personagem inventada para série, após aquela que seria a personagem principal ter sido trocada, por conta do fato de que a atriz inicialmente escolhida para ser protagonista ter sido trocada, a pedido dos fãs (sim, isso aconteceu mesmo!). 
A série é bem mais do mesmo, parece um Supernatural para adultos (pois a serie do CW claramente visa o publico mais jovem), com um protagonista mais velho e com sotaque britânico, mas fora isso, tudo bem parecido. Outra coisa, que nota-se logo de cara é que a NBC deveria ter investido mais no elenco, pois todos são bem fracos, até o protagonista não convence. O horário já teve o Dracula, que fracassou na audiencia e foi cancelado já na primeira temporada. Aliás acredito que tenha sido pelo elenco também, afinal aquele elenco era horroroso, um pior que o outro, só salvava o Jonathan Rhys Meyers. O horario também conta com Hannibal (que provavelmente voltará ao ar após o término dessa temporada de Constantine), que vai para sua terceira temporada capengando, apesar de ser uma otima serie. Em suma, é um horário dificil de agradar, apesar da temática das sextas a noite na NBC ser sempre o sobrenatural, afinal o horario anterior é ocupado pela sempre excelente série Grimm. Constantine precisa de um upgrade, seja de roteiro, seja de elenco, mas é um plot muito bom para ser cancelado logo na primeira temporada. Esperemos que não...

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Circuito BB (Campo de Marte, São Paulo/BR)




O Festival Circuito BB teve seu debut no dia 1º de novembro, no Campo de Marte, em São Paulo, para posteriormente estrear também no Rio de Janeiro, dia 08 de novembro, na Praça da Apoteose. 
Estou acostumada a ir a shows em locais abertos e a festivais, portanto a novidade seriam mesmo os shows, que contariam com a presença das bandas gringas MGMT, Paramore e Kings of Leon, além das presenças tupiniquins Skank e Pitty. Não tinha como assistir ao show do Rio, pois no dia 08 estaria em Interlagos para o GP de Formula 1, e nada me faria não ir a esta corrida, mas depois comento sobre isso também, portanto, tive de assistir em São Paulo, o que obviamente não era minha primeira opção, mas fui...
Vamos às primeiras impressões de cada show, na ordem em que ocorreram:

PITTY - Já tinha assistido a dois shows dela, e não foi nenhuma surpresa, a acho muito talentosa e as musicas são boas. Lembro de ter assistido a um show dela em inicio de carreira e vê-la hoje é uma diferença muito grande, como evolui, performance e voz ganharam mais glamour e ela domina totalmente o palco. Parabéns a Pitty, como sempre. 

SKANK - Acredite se puder, nunca tinha visto um show completo dele, nem na TV e foi uma surpresa. Sempre achei que eles seriam meio paradões, aquele tipo de show dentro do esperado e nada mais. Mas não, me surpreendi. Tudo bem que era um festival, então as bandas tendem a reunir um repertório de sucesso para agradar aos fãs velhos e conquistar os novos, mas gostei bastante. No final, surpreenderam quem nunca viu, um cover da musica Helter Skelter do Beatles, com a participação dos gauchos do Cachorro Grande. Isso foi a unica coisa que não me surpreendeu, pois o Cachorro Grande abriu os shows do Oasis em 2009 e o Samuel Rosa aparecia de surpresa somente para cantar essa musica no final. Mas acho que todo fã se dedica mais na apresentação e os caras sempre se mostraram fãs de BritPop. Gostei bastante do show também.

MGMT - Nunca tinha ouvido falar dessa banda até uma amiga dizer que conhecia. Eles fazem um show meio psicodélico, que eu confesso, não consegui entrar no clima. Achei que o publico estava apático durante a apresentação deles e eles também não tiveram nenhum tipo de interação com a platéia. Extremamente fraco.


PARAMORE - Acho que todo o publico adolescente presente queria ter a cor do cabelo da Hayley Williams, rss. A galera foi a loucura logo nos primeiros acordes. Confesso que não conheço muito do repertório da banda, porém não tem como não se animar com a apresentação deles. A garota não pára nem por um minuto, e ao contrario de seus antecessores, o que mais ela fez foi interagir com a platéia, que retribuiu completamente. Nunca tinha visto um show deles também, mas conhecia algumas musicas e gostei bastante. Imagina só para os fãs?!

KINGS OF LEON - Eles foram os headliners da noite. Gosto bastante do som deles, porém não conheço nem 10 musicas. Achei que o publico estaria mais animado, mas a galera da parte de tras era o que eu chamo de "chorus fan", aquele tipo de fã que não se dá ao trabalho de aprender as músicas, somente de saber o refrão. Quando tocaram Use Somebody, o povo sabia "uhuhuhuhu", e acabou, rss. Gostei bastante do show deles, apesar de que achei que eles ainda nâo têm força para ser headliner de um grande festival, estilo rock in rio, porque pelo que vi, eles são aquele tipo de banda que agrada somente a alguns. Imagino que eles sejam ainda melhores em um show só deles. Gostei bastante e espero ver mais shows da banda.

SOBRE O FESTIVAL - NUnca vi um lugar tão sujo como aquele, juro que fiquei com medo de ir no banheiro. Por ser em um campo de pouso, uma parte da pista era em cima da grama, que com a chuva torrencial que caiu, virou barro. Imagina só! Pois é, tinha gente com lama até o joelho porque ficou de pé na parte de trás. O chão tinha (acredite!) caixas de pizza de papelão amassada e pisoteada, pois a galera comia (no chão, não me pergunte) e largava lá, tinha capa de chuva, tinha copo, garrafa, latinha e provavelmente mais coisas que não estou me recordando no momento. Uma das coisas que me chamou a atenção, foram as pessoas que sentavam no chão, naquela sujeira. 
Moral da história, nunca mais na vida assisto a outro show em local aberto em São Paulo, a organização foi pessima, a sujeira dominou o local e uma das coisas que mais me chamaram atenção, latinhas de cerveja, como assim? Garrafas de agua! Essas coisas não entram, em qualquer evento, achei um absurdo e um descaso com o público, que pelo visto não estava nem aí para nada. Valeu somente pelos shows, que estavam muito bons. 
Obs: Tenho amigos que foram no show da Apoteose no Rio, na semana seguinte e além de não ter chovido, o que facilitou bastante, eles foram só elogios para a organização... 

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Festival do Rio 2014



O Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro é um dos eventos culturais mais 
importantes da cidade, atraindo pessoas cultas, que realmente gostam de cinema e respeitam a sétima arte. Esse ano aconteceu do dia 24 de setembro ao dia 08 de outubro, contando com a presença de diretores, produtores e atores de várias partes do mundo, como de costume. Esse ano a novidade,foi que o Odeon BR, localizado na Cinelândia, um dos cinemas mais tradicionais do Rio e que era palco das grandes premieres do festival, fechou suas portas em meados do ano, devido a "falta de investimento". Portanto, todos os grandes eventos do festival foram transferidos para o cinépolis lagoon, cuja localização é no meio do nada, entre os bairros da Lagoa e do Leblon, que conta também com um dos estacionamentos mais caros que já tive que pagar na vida. Cidade Maravilhosa, fazer o quê?! Vamos aos filmes:



JAME BROWN - Drama que fala sofre a vida do rei do soul, desde sua infancia triste, onde foi abandonado pela mãe e posteriormente pelo pai também, a chegada da fama, seus casamentos, a perda de um filho, o declínio e o surgimento da lenda. O protagonista é interpretado pelo desconhecido Chadwick Boseman e o elenco conta também com Viola Davis, Octavia Spencer e Nelsan Ellis.












WHIPLASH - Esse drama sobre musica, conta a história de um estudante de musica, que sonha em se tornar um dos maiores bateristas de todos os tempos. O rapaz no entanto, precisa aprender a lidar com um professor severo e em muitos momentos injusto, para ser aceito na turma avançada de sua escola de musica, para estar apto a participar de festivais de musicas entre escolas. 
Filme realmente muito bom, sendo inclusive aplaudido no final da sessão. No elenco, Miles Teller e J.K Simmons impecáveis em seus personagens.









GOD HELP THE GIRL -  Musical de excelente qualidade, onde suas cançoes são interpretadas por seus protagonistas e escritas pelo diretor estreante e sempre excelente Stuart Murdoch, lider do Belle e Sebastian. O filme conta a historia de um menina que sofre de depressão e encontra refúgio em suas musicas. Um dia, em uma de suas fugas da instituiçao onde está internada, encontra um rapaz que partilha da mesma paixão pela musica e os dois então resolvem formar uma 
banda, com a ajuda de mais uma amiga. Dentre os protagonistas está Emily Browning, que surpreendeu como uma excelente cantora e Stuart que começou muito bem sua carreira assumindo a direção.







O JUIZ - Drama que já estreiou em cadeia nacional, que fala sobre o assassinato de um rapaz em uma pequena cidade em que o principal suspeito é o juiz local. A história que é mais um drama de relacionamento entre pai e filho, que precisam se encontrar emocionalmente. O drama conta que excelentes atuações (como sempre) de Robert Downey Jr, Robert Duvall, Vera Farmiga, Vincent 
D'Onofrio e Billy Bob Thorton.











HOMENS, MULHERES E FILHOS - Drama que fala sobre a evolução dos relacionamentos após o avanço da tecnologia. O filme nos mostra como tudo mudou após a chegada dos smartphones e das redes sociais, como as conversas se tornaram frias e impessoais. No elenco, Jennifer Garner, Adam Sandler, Judy Greer, Dean Norris e Ansen Elgort (que ficou famoso como o Augustus Waters de A Culpa é das Estrelas).








BURYING THE EX - Terror que fala sobre um rapaz tímido, controlado pela namorada dominadora, mas que não tem coragem de terminar. Um dia promete à garota que ficarão juntos para sempre, porém após varias brigas ele resolve que vai terminar tudo. Mas antes de conseguir fazer isso, ele morre e ele começa a se sentir culpado. Após varios meses, quando já está começando a se 
interessar por outra menina, que dessa vez é gentil e tem tudo a ver com ele, a ex levanta do tumulo e volta para casa. A partir daí todo o tipo de loucura acontece, pois o rapz precisa esconder da atual que a ex, que agora é uma espécie de zumbi está de volta e morando com ele. 
Terror trash muito divertido, dirigido por Joe Dante, com ótima atuaçoes de Anton Yelchin, Ashley Greene e Alexandra Daddario.







O AMOR É ESTRANHO - Drama que narra a história de um casal gay de meia idade, que se casa após 40 anos de relacionamento. Porém após o casamento, passam por uma crise financeira e são obrigados a viverem separados e morando de favor na casa de parentes. O filme mostra que na hora de festejar e visitar todos estão próximos e unidos, no entanto na hora das dificuldades, quando o significado de família é posto a prova, a coisa é bem diferente. O casal é interpretado de forma magestosa por Alfred Molina e John Lithgow. Filme muito sensível e 
tocante, chegando a ser triste em alguns momentos, pois muitas familias são assim hoje em dia.





MUITO ALÉM DAS PATRICINHAS DE BEVERLY HILLS - Documentário narrado pela estrela teen dos anos 90 Fairuza Balk, que fala sobre a febre dos filmes de high school naquela epoca, que abordavam vários temas e elevaram varios jovens ao estrelato. Esse é um daqueles filmes que só será verdadeiramente apreciado por aqueles que fizeram parte dessa epoca como adolescentes, pois ouvi opiniões na saida do cinema de pessoas mais velhas que não gostaram e que preferiam que tivessem abordado os anos 80. Um filme muito interessante, mas que provavelmente passará despercebido até para downloads.



A HARD DAY'S NIGHT - Mais conhecido no Brasil como Os Reis do Iê-Iê-Iê, o filme da década de 60, popular até hoje, acompanha os quatro rapazes mais famosos de Liverpool durante sua turnê do albúm A Hard Day's Night em 1964. Porém como foi gravado como um longa metragem, o filme 
conta um roteiro simples onde os rapazes aprontam várias para cima de seu empresário e produtor. Outro integrante da turnê é o avô de Pauly (Paul McCartney) que arruma várias confusões, duas delas inclusive envolvendo o Ringo. Filme leve e divertido, que servia como mais uma forma de explorar a popularidade do quarteto. 


O DESAPARECIMENTO DE ELEANOR RIGBY: THEM - Drama narrado sobre a perspectiva do casal Conor e Eleanor, que passam por uma crise no seu casamento após a perda de um filho. Eleanor acha que sua vida acabou após o incidente, já Conor consegue continuar vivendo, mesmo com a tristeza em seu coração. Esse filme possui 3 versões, cada uma contada sob uma perspectiva diferente, uma por Conor, uma por Eleanor e a terceira, que é esta, pelo casal. Roteiro simples, que foca muito mais nos sentimentos de seus personagens, no que nas açoes tomadas por eles. Poderia facilmente ser confundido como um filme de Richard Linklater, pela simplicidade e foco nos relacionamentos. No elenco os sempre ótimos Jessica Chastain, James McAvoy, Viola Davis, William Hurt e Isabella Hupert.

domingo, 15 de junho de 2014

Hoje é Aniversário do Gary Lightbody

Podemos constatar que com a popularidade das redes sociais, os blogs estão se tornando cada vez mais obsoletos, mas confesso que gosto muito de escrever por aqui, mesmo não tendo muito tempo. Voltando depois de quase 8 meses parado, pensei em escrever sobre o Chris Evans, que fez aniversario ontem, mas passou e eu não escrevi :( pensei em falar sobre um dos ultimos filmes que assisti, que foram Rio 2 e Pompeia, mas nenhum deles me empolgou muito, apesar do Rio 2 ser divertido. Então lembrei de alguém que gosto muito, o qual nunca mencionei antes no blog e de quem sou super fã desde 2006. Meu querido Gary Lightbody, vocalista da maravilhosa banda irlandesa Snow Patrol, que tive a oportunidade de ver em 2012 :)


Ele está completando 38 anos hoje, nasceu em Bangor, na Irlanda do Norte. Depois de estudar na Rockport School e na Campbell College, ele se mudou para Dundee, na Escócia, em 1994, para estudar na Universidade de Dundee, onde cursou Literatura e Língua Inglesa. Foi lá que ele formou a banda Polarbear com os amigos Mark McClelland e Michael Morrison. Gary já declarou numa entrevista que cresceu como uma criança "indie-rock" inspirada a se tornar música, com influências de artistas como Kurt Cobain, Super Furry Animals e Sebadoh. Como compositor, ele escreveu músicas para diversos artistas. Em 2001, formou o grupo escocês The Reindeer Section, enquanto também trabalhava como DJ, geralmente com seu colega de banda Tom Simpson. Ele foi uma das celebridades a substituírem o DJ Zane Lowe no seu programa na rádio BBC 1, quando este saiu de férias. Gary acabou sendo votado o melhor DJ substituto pelos ouvintes do programa. Além de tudo, Gary ainda escreve artigos e colunas em várias revistas e jornais, como a Q The Music.com, e também já foi editor de uma edição da sessão musical do The Irish Time. Um apaixonado fã de música, Gary recomenda álbuns e artistas de diversos estilos musicais em suas resenhas nos seus blogs. Para a revista The New Statesman, ele escreveu sobre sua viagem a Uganda com a organização Save The Children. Gary é um dos maiores apoiadores da crescente cena musical de Belfast, cidade onde cresceu na Irlanda do Norte. Ele está no conselho de diretores do Oh Yeah Belfast Music Centre, um projeto cujo intento é dar um lugar para novos artistas trocarem idéias e darem início a suas carreiras, já que é comum novos talentos saírem do país por falta de apoio. Ele apóia novas bandas e até as colocou como abertura na UK & Ireland Arena Tour, em fevereiro e março de 2009.  Em janeiro de 2010, gravou em Portland, Oregon, o álbum de estreia de seu projeto paralelo “Tired Pony”, com o título “The Place We Ran From”. O lançamento do álbum foi anunciado para 12 de julho de 2010. Este novo supergrupo que ele fundou inclui Jacknife Lee como produtor e músicos como o guitarrista e co-fundador do REM Peter Buck, o cantor Tom Smith do “Editors” , o cantor e compositor Iain Archer, o baterista do “Belle & Sebastian” Richard Colburn,  cantor do “The Young Fresh  Fellows” e” The Minus 5” Scott McCaughey, a cantora do “She & Him” Zooey Deschanel, o guitarrista de turnê do Snow Patrol Troy Stewart e o guitarrista M. Ward. Gary e o produtor Jacknife Lee contribuíram para a trilha sonora original do filme irlandes My Brothers, exibido  no Tribeca Film Festival de 2010.
Gary  emprestou suas composições e seus talentos vocais para Mishka, em uma colaboração com “Cut La Roc”, lançando no álbum de La Roc em 2010, “Larger Than Life”. Em 2010, viajou em turnê por vários shows de Snow Patrol and Tired Pony na Europa, EUA e América do Sul. Colaborou com o ex-cantor da banda ‘Kinks”, Ray Davies, no álbum “See My Friends’ na música “Tired of Waiting for You”. Em 2011, o Snow Patrol passou pelo Brasil para se apresentar no Rock in Rio, na mesma noite do Stone Sour e o RHCP. Em 2012, voltaram a aterrisar em terras tupiniquins para a turnê do album (excelente diga-se de passagem) Fallen Empires. No momento pelo que vi no Instagram do Gary ele está se apresentando com o Tired Pony pela Irlanda. Excelente artista e pelo que vejo nas fotos e nos shows um cara super gente boa também, Gary merece tudo de melhor, um feliz aniversário my dear :)